sexta-feira, 19 de julho de 2013

Minha mais nova paixão: Eduardo Sporh

Já faz um tempo que queria falar dessa pessoa que acho, no mínimo, maravilhosa! 

Eduardo Spohr é um autor carioca que conheci por acaso por conta do namorado, pois ele participa dos Nerdcasts (podcasts feitos pelo site Jovem Nerd) que Igor curte ouvir. Ela lançou seu primeiro livro, A Batalha do Apocalipse, ou ABdA, de maneira independente e foi um sucesso. Em 2010, ele lançou o mesmo livro, desta vez pela editora Verus, aliais essa editora vem lançando todos os livros dele até agora, tirando um que é pelo selo NerdBooks.

Ele tem 4 livros lançados, dos quais possuo 3 devidamente autografados, que são: 
A Batalha do Apocalipse, Editora Verus - 2010;
Filhos do Éden: Herdeiros de Atlântida, Editora Verus - 2011;
Protocolo Bluehand: Alienígenas, Editora NerdBooks - 2011;
Filhos do Éden: Anjos da Morte, Editora Verus - 2013.
"Para Amanda, um beijo do nerd Eduardo Sporh"

Não o Anjo do X-Men
ABdA e a série Filhos do Éden têm, como personagens principais, anjos. É, isso mesmo, anjos! Na época dos vampiros purpurinados, eis que me aparece um cidadão escrevendo sobre anjos! Eu, simplesmente, enlouqueci de felicidade, pois creio que os anjos são figuras que merecem grande destaque nesse meio literário, mas não com aquela de anjo bonzinho e sim, como impiedosos e malvados também, porque não?

A série Filhos do Éden se passa antes da Batalha do Apocalipse, sendo como um prólogo onde conta a história de Denyel e Kaira contra o exercito de Miguel e de Lúcifer. Em ABdA, acompanhamos a saga do anjo Ablon, que é cegado pela vingança, até os dias que precedem o apocalipse. Não vou entrar muito em detalhes para acabar não dando spoilers. 

Mas vale HIPER a pena ler, se você for feito eu, não vai conseguir largar os livros (isso é um fato, pois eu devorei os 3 livros mais rápido que eu devorei a coleção de Como Treinar o seu Dragão). Me encontro ansiosa para que saia o 3º livro da série Filhos do Éden e descobrir o que acontece no fim dessa jornada. Como ainda não li o Protocolo Bluehand, não posso falar desse livro ainda, mas pretendo ler em breve.

Saindo um pouco dos livros e focando no autor. O Spohr não poderia ser mais apaixonante que ele já é, esse rapaz escreve de uma maneira que toca você, que lhe prende e que, até, lhe faz chorar (eu chorei lendo Anjos da Morte). Sem contar que, pessoalmente e virtualmente, ele é uma pessoa extremamente atenciosa com seus fãs e seguidores, procurando sempre responder as perguntas e tweets. Tive o prazer de encontrar com ele duas vezes, ambas em noites de autógrafos aqui em Recife, e ele se mostrou a pessoa mais solicita e amável da face da Terra (e, segundo muitas meninas onde eu me incluo, um dos autores mais gatos que conheci). Ele tem a paciência de contar as histórias, responder perguntas que fãs fazem, mesmo aquelas estranhas para os que não o conhecem a história por trás delas, como qual é o seu Cavaleiro do Zodíaco favorito ou quem foi o maior conquistador do mundo ou “Onde você comprou essa camisa da OCP?” (ao ouvir essa pergunta eu quase morro de vergonha).

Eu e o Eduardo Spohr as 23:55 de uma sexta-feira

Recentemente, dia 12/07, participei de um bate-papo seguindo por uma sessão de autógrafos dele na Livraria Saraiva do Shopping RioMar. Infelizmente não pude fazer as minhas perguntas que havia separado para fazer, mas escutei uma das melhores respostas que uma pergunta poderia ter, infelizmente não me lembro da pergunta 100% mas em essência ela era assim:

 - Spohr, a que você acha que se deve a grande procura por livros fantasiosos de escritores brasileiros nessa época?
- Não se deve a mim ou a qualquer outro autor, se deve a vocês, leitores.

Fui a ultima fã a ser atendida para pegar um autografo, queria ter feito perguntas, abraçado (eu sou uma pessoa que gosta de abraçar, esse é o melhor jeito de passar energias para as outras pessoas), sentado e jogado conversa fora, chamado para jantar e pedido dicas de livros, mas sou tímida demais e, como o admiro, acabei tendo um branco daqueles que incluía levar o presente dele de aniversário para o evento. Mas valeu a pena esperar, ter trocado de horário para poder ir à livraria e tudo mais, só pra ver a boa vontade que ele estava tendo em atender a todos nós, fãs, que agora redescobrimos o mercado literário brasileiro. Não acredita em mim? Leia os livros e me diga se você não ficou preso a eles.

Queria agradecer ao Spohr por ser essa pessoa tão maravilhosa nesses eventos e trazer a tona esse tema tão interessante que são os anjos e de uma maneira tão interessante. Também quero dizer que espero que ele venha mais vezes em Recife e, pelo menos uma vez, como civil para aproveitar a cidade e que se precisar de uma guia turística, estou aqui, pois a faculdade deve ter servido de algo né? 

2 comentários:

Raquel Moritz disse...

Ele é bem atencioso, né? Também gostei muito dos livros dele e admiro a pessoa humilde que ele é. Essa resposta dele para os livros é incrível :)

Abração!

Raquel
www.pipocamusical.com.br

Emily disse...

Ai que vontade de começar a ler agora mesmo :-) Beijos minha flor

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